
Kiss - Crazy Nights (1987): Depois de abandonar as máscaras, o Kiss investiu pesado na moda glam que imperava na época. Todavia, na época da gravação desse disco, a popularidade da banda estava baixa. O que fazer? Chamaram o hit-maker Desmond Child, para escrever algumas canções e o produtor Ron Nevison que tinha estourado Ozzy Osbourne no ano anterior com The Ultimate Sin. Assim, esse é o disco mais pop, cheio de teclados e refrões da fase sem maquiagem da banda. O carro-chefe é o quase hino "Crazy Crazy Nights" que chegou ao #1 nas paradas britânicas.
The Darkness - Permission To Land (2003)
Inexplicável. Como uma banda como essas pôde estourar em pleno século XXI? Mais inexplicável ainda foi terem lançado apenas dois discos na meteórica carreira (falando nisso, o vocalista Justin Hawkins adorava um pó). Aqui temos grandes riffs, refrões, duetos de guitarra "'thin-lizzyanos", muita afetação vocal, baladas, mais afetação vocal, etc. Outra coisa: deixaram um monte de músicas (ótimas, por sinal) fora do álbum, só lançadas em singles...
Inexplicável. Como uma banda como essas pôde estourar em pleno século XXI? Mais inexplicável ainda foi terem lançado apenas dois discos na meteórica carreira (falando nisso, o vocalista Justin Hawkins adorava um pó). Aqui temos grandes riffs, refrões, duetos de guitarra "'thin-lizzyanos", muita afetação vocal, baladas, mais afetação vocal, etc. Outra coisa: deixaram um monte de músicas (ótimas, por sinal) fora do álbum, só lançadas em singles...

Carmine Appice já era um veterano baterista, que já tinha tocado com Jeff Beck, Vannila Fudge, Cactus, Rod Stewart e Ozzy Osbourne quando decidiu formar uma banda poser em que todos os integrantes, exceto Appice, eram loiros. Um detalhe curioso foi que o vocalista Mark Free anos depois fez mudança de sexo e hoje atende pelo nome de Marcie, hahaha. Sobre o disco, posso falar que o som é quase heavy metal, analisando pelas guitarras a la Iron Maiden, mas recheado de melodias e refrões hair metal. Dê uma conferida aqui.

Essa banda tinha o visual e a atitude, mas o som era muito mais bluesy do que o restante das bandas farofentas da época, uma espécie de Aerosmith + Led Zeppelin com vocal meio AC/DC, entedeu? Outra coisa legal dessa banda era a qualidade das baladas. Não entendo como não estouraram por aqui, na época. Uma delas, "Coming Home", é uma das minhas preferidas no mundo hard.
Um comentário:
aêêê!
a volta do blog mais farofa que eu conheço :-D
dos discos citados só conheço o do the darkness e o do kiss, mas tenho certeza que eu também gostaria dos outros, hehehehe.
longa vida ao farofismo, clap your hands and say yeah forever.
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